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12 principais estações da Jornada Pastoral

Diante da junção de várias biografias bíblicas e modernas, montamos este quadro onde podemos ver, de modo geral, os passos da jornada pastoral, podendo existir excessões ou modificações dos itens, pois cada chamado é diferente.

1. Início da Jornada
  • Observação e Inspiração: Vemos o trabalho ser realizado por outros e gostamos. Isso desperta um desejo profundo de também sermos usados por Deus de maneira significativa.
  • Relacionamentos de Aprendizado: Nos relacionamos com ministros de admiração e aprendemos vários princípios. Esses relacionamentos são fundamentais para nossa formação espiritual e ministerial.
  • Formação Ministerial: Aceitamos passar por um momento de escola ministerial, participando de cultos e eventos em diversas funções que moldam nossa visão e nos preparam para o futuro.
2. Primeiros Passos no Ministério
  • Serviço Direto: Servimos diretamente a um ministro ou líder de igreja, aprendendo na prática o que significa liderar e servir a congregação. Adquirimos costumes dos nossos mentores, sejam bons ou ruins.
  • Liderança de Pequenos Trabalhos: Recebemos a confiança de liderar pequenos projeos da igreja, desenvolvendo nossas habilidades de liderança e gestão.
  • Desafios Iniciais: Enfrentamos ciúmes, brigas ministeriais e afrontas de autoridades eclesiásticas, o que testa nossa paciência e resiliência.
3. Assumindo Mais Responsabilidades
  • Aumento de Responsabilidades: Começamos a ter responsabilidades maiores na igreja local, demonstrando nossa capacidade de liderar em contextos mais amplos.
  • Início de Obra Pastoral: Iniciamos uma obra pastoral pequena de alguém, como um ponto de pregação ou uma célula, começando a construir nosso próprio ministério.
  • Primeiros erros: Os primeiros erros são cometidos e ferimos muitos corações com as possibilidades de provocar que pessoas decidam sair da igreja.
4. Interrupções e Momentos de Solidão
  • Interrupção de Projetos: A obra é terminada ou paralizada por algum motivo, o que nos leva a reavaliar nossos planos e estratégias.
  • Exposição e Solidão: Passamos um momento sozinhos e expostos à tristeza, enfrentando nossas fraquezas e buscando forças em Deus porque pensamos que somos a causa do fracasso, mas não entendemos ainda que foi só uma prévia de uma grande obra no futuro.
5. Novos Relacionamentos e Pastoreio
  • Novos Relacionamentos: Começamos a nos relacionar com pessoas novas de forma natural que reconhecem nosso chamado pastoral.
  • Pedido de Pastoreio: Essas pessoas pedem pastoreio e somos chamados por Deus a liderar com amor e dedicação.
  • Autorização para Iniciar Obra: Recebemos a autorização divina para iniciar uma obra local com aquelas pessoas, começando um novo capítulo em nosso ministério.
6. Início de Novo Ministério
  • Início sem Recursos: Começamos a obra pastoral sem condições ideais, confiando na provisão divina. A igreja começa como uma reunião informal em um lugar aparente sem forma.
  • Perda de Suporte Inicial: Muitas das pessoas que prometeram estar conosco no início começam a ter outras prioridades ficando sozinhos com a obra, testando nossa fé e determinação.
  • Trabalho da Fé: A fé começa a ser trabalhada no casal e na familia dependemos totalmente de Deus para os recursos necessários.
  • Dependência de Deus: Deus fecha algumas fontes de finanças onde tinhamos uma confiança maior para depender mais dele, nos ensinando a confiar plenamente em sua provisão.
  • Fase demorada: Esta fase pode demorar vários anos (mínimo 3 anos) depende da missão ministerial.
7. Desenvolvimento Pessoal e Ministerial
  • Momento de paralização: Depois de muitos anos de igreja, funcionando bem em todas as atividades, as estratégias iniciais não funcionam mais. A rotina acostumada não gera mais resultados.
  • Crescimento Lento: A obra aparenta não crescer. O motivo é que Deus está trabalhando em nosso caráter e pendindo para eliminar costumes religiosos inadequados. Velhos estilos e conceitos não são compatíveis com as seguintes fases.
  • Transformação Interna: Deus nos mostra qual é a parte do nosso coração que deve ser transformada, levando-nos a uma profunda introspecção.
  • Aqui muitos ficam: Muitos líderes e pastores não conseguem avaliar que a falta de crescimento é um chamado à mudança radical, continuando com a mesma rotina e apagando aos poucos o trabalho ministerial.
8. Crise e Renúncias
  • Realidade identificada: Alguns conseguem identificar que é necessária uma mudança, mas isso gera crise porque por anos a mentalidade anterior funcionou de forma perfeita, não entendendo o motivo de pensar de forma diferente.
  • As perdas começam: Algumas perdas na família ou na igreja nos forçam a buscar mais de Deus, levando-nos a momentos de crise e transformação.
  • Crise e Renúncia: Entramos em crise pelo que temos que renunciar, enfrentando batalhas internas significativas. Pois não sabemos por onde começar a mudança da nossa mentalidade de liderança e fé.
  • MOMENTO CRÍTICO: Deus trabalha muitas coisas em nosso caráter e costumes religiosos exigindo que sejam eliminados, esta é o momento mais importante para o rompimento.
  • MOMENTO DE MORTE: Este é o momento em que o existe uma morte no ministério, mas duas opções surgem depois disso:
    • Morte para o velho Pastor com fé pequena. Pronto para crescer.
    • Morte para o chamado Pastora, porque o Pastor não entendeu o que deve ser mudado e as situações o levam à renúncia ministerial por causa de tantas crises.
9. Solidificação da Visão
  • Solidificação da Visão: Após a crise ser vencida, a visão original é solidificada com maturidade e fé e o propósito do chamado encontra seu caminho. Os cultos não mais são eventos semanais e rotineiros e sim se tornam em momentos de Poder e unção de Deus.
  • Decisões de Transformação: Tomamos as decisões de transformação necessárias, enfrentando batalhas difíceis com fé renovada, abrindo portas para novas e maiores bênçãos.
  • Crescimento Contínuo: O crescimento continua, mas agora, a uma velocidade maior, refletindo a obra transformadora de Deus em nossa vida.
10. Propostas Externas e Discernimento
  • Os testes começam: Propostas novas aparecem para crescimento maior ou parcerias interessantes, mas todas as propostas devem ser tratadas com cautela, pois Deus estará testando o nosso discernimento.
  • Seleção Cuidadosa: Pela nossa vida de jejum e oração em fases anteriores, conseguimos a não aceitar tudo de primeira, exercendo sabedoria nas decisões.
  • Experiências Maiores de Fé: Há experiências maiores de fé no ministério, que fortalecem nossa determinação e compromisso.
11. Maturidade
  • Solidificação dos Discípulos: Os discípulos são solidificados e emponderados, fortalecendo a base do ministério.
  • Retorno das Provisões: Fontes antigas de provisão voltam e fontes novas aparecem garantindo a estabilidade financeira.
  • Solidificação da Obra: A obra começa a se solidificar para não diminuir mais, estabelecendo uma base firme.
12. Multiplicação
  • Distribuição da Visão: Os discípulos começam a distribuir a visão, multiplicando o impacto do ministério.
  • Transição de Liderança: O fundador deixa de ser a fonte da visão pois a natureza do chamado inicial do ministério é contagiado sobre a nova liderança.
  • Espalhamento do Legado: O legado é espalhado, e novos trabalhos são levantados através dos discípulos, garantindo a continuidade e o crescimento do ministério.
  • Propósito alcançado: A obra do fundador foi concluída, agora, Deus usará este projeto como base de muitos outros, podendo mudar muitos itens.
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